FOTO: Divulgação.
Terminal Gás Sul (TGS), planejado pela Golar Power, uma das maiores empresas do setor no mundo, pretende aumentar segurança energética da região Sul com capacidade de distribuir 15 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia
A Golar, empresa dedicada ao desenvolvimento de projetos de terminais de regaseificação de GNL e geração de energia, está licenciando a instalação de uma unidade flutuante de regaseificação de gás natural no município de São Francisco do Sul, em Santa Catarina.
Conhecida como FSRU (Floating Storage and Regasification Unit), a unidade terá capacidade de fornecer 15 milhões de metros cúbicos do combustível por dia para fomentar o desenvolvimento de indústrias locais, como a de cerâmica, de metal-mecânica e de vidro, além de suprir a demanda de termelétricas nas regiões próximas ao empreendimento. A solução é ambientalmente sustentável e aumentará a segurança energética do Sul do País, após o término de parte dos contratos do gasoduto Brasil-Bolívia (Gasbol), em 2019.
A audiência pública foi agendada pelo IMA (ex-Fatma) para a acontecer no dia 25 de outubro, em Itapoá (local ainda a ser definido e divulgado nos próximos dias). O projeto já foi apresentado, por meio de audiência pública, para cerca de 1 mil pessoas, entre as cidades de São Francisco do Sul e Garuva, no mês de setembro. Os eventos duraram cerca de 4 horas, com a maior parte do tempo destinada às dúvidas de moradores, ambientalistas e lideranças comunitárias.
Sobre o projeto
A unidade, batizada de Terminal Gás Sul (TGS), deverá ser instalada em São Francisco do Sul, na Baía de Babitonga, na região do Sumidouro, a 300 metros da costa, e não envolverá qualquer construção em terra, garantindo a máxima preservação das belezas naturais locais.
Além da FSRU, o empreendimento contempla a instalação de um gasoduto com cerca de 33 Km de extensão na mesma faixa do OSPAR. Esse gasoduto passará por Itapoá e seguirá até o ponto de ligação do com GASBOL, em Garuva.
“Além da Baía Babitonga ter um calado ideal para a FSRU, o que dispensará a necessidade de dragagens, não precisaremos fazer desapropriação de terras nem supressão vegetal para a instalação do gasoduto, pois compartilharemos a faixa de servidão da Petrobras já existente na região. É isso que torna nosso projeto muito favorável sob o ponto de vista ambiental”, explica Edson Real, diretor da Golar Power no Brasil.
Da Approach, agência de comunicação, com adaptações do Itapoá Notícias.
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