IMAGEM: NSC TV / Reprodução.
No quarto dia da greve dos caminhoneiros, a situação de abastecimento das cidades da região começa a ficar comprometida. Nos quatro postos de combustíveis de Itapoá não há mais gasolina e nem etanol sendo comercializados. Ainda há uma reserva de óleo diesel, creditando isso ao fato de os caminhões estarem parados nas rodovias. Nos supermercados, ainda não há indícios de desabastecimento considerável e nem alta dos preços, porém a situação é preocupante e esse cenário pode apresentar mudanças se a greve se prolongar.
O presidente Michel Temer se reuniu na manhã desta quinta-feira, 24 de maio, com ministros e com o presidente da Petrobrás, Pedro Parente, para discutir sobre o alto valor dos preços dos combustíveis. A situação continua caótica mesmo após a Petrobrás ter anunciado nessa quarta-feira, dia 23 de maio, a redução de 10% no valor do diesel nas refinarias por 15 dias.
De acordo com portal de notícias Agência Brasil, com a decisão dessa quarta (23) da Petrobras, o governo espera conseguir negociar junto ao movimento dos caminhoneiros, que em seu quarto dia de greve, ameaça paralisar o abastecimento de vários setores no País. Os caminhoneiros se queixam do preço final do diesel.
No entanto, pelos relatos dos caminhoneiros nas redes sociais, eles consideram esses 10% nas refinarias insignificante ainda mais por se tratar de algo válido por 15 dias apenas. Segundo eles, isso não vai amenizar o problema. Já estaria em votação no Congresso uma medida para que o PIS-Cofins que incide sobre o diesel fosse reduzido ou extinto, havendo inclusive o apoio da categoria dos caminhoneiros que poderiam dar por encerrada a greve, caso o fato se concretize oficialmente, com a aprovação formal da medida.
Bloqueios também estão sendo realizados no acesso ao Porto Itapoá, onde apenas carros de passeio estão sendo liberados pelos caminhoneiros. Segundo informações que a Tribuna de Itapoá conseguiu junto ao terminal portuário na manhã desta quinta-feira, dia 24 de maio, a operação no Terminal prossegue. “Contudo, a manifestação dos caminhoneiros impacta o acesso dos caminhões ao Terminal”, comenta a Assessoria de Imprensa do Porto.
A média diária de caminhões que acessam o terminal portuário itapoaense é de 1 mil veículos por dia. Sabe-se que nessa quarta-feira, dia 23 de maio, esse número foi bastante reduzido. “O movimento afeta o acesso de todos os portos da região e, como a atuação se intensificou apenas ontem [quarta-feira, dia 23], ainda não conseguimos medir de forma mais profunda o impacto da paralisação”, conclui a Assessoria de Comunicação do Porto Itapoá em resposta ao site.
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