No dia 26 de abril de 1989, o distrito de Itapoá, que então pertencia ao, atualmente, vizinho município de Garuva, emancipava-se, começando a escrever, ali, sua própria história.
Com 32 quilômetros de belas praias, as atividades pesqueira e turística foram se destacando como principais atributos econômicos. Mesmo ocupando posição de destaque, o Turismo tinha um sério empecilho que era a dificuldade de acesso ao Município. Sem uma opção pavimentada, as estradas que faziam a ligação com Itapoá dificilmente apresentavam boa condição de trafegabilidade, o que prolongava muito o tempo de viagem e fazia com que muitos veranistas ocasionais optassem por praias próximas que fossem mais acessíveis. O primeiro acesso pavimentado só viria no início dos anos 2000.
Passados mais alguns anos, dava-se início à construção de um audacioso porto que se aproveitava do profundo calado natural oferecido pela Baía da Babitonga, que já contava, no lado oposto, com o Portão de São Francisco do Sul. Nasce, então, o Porto Itapoá, que passa também a ter importância muito significativa na economia itapoaense.
Até 2020, quando teve início a pandemia pelo novo coronavírus, o Município vinha crescendo consideravelmente ano após ano, tanto no número de habitantes como na economia. Mas há cerca de um ano, infelizmente, a cidade também sentiu o baque, principalmente no comércio, cujo movimento é muito influenciado pelo turismo, atualmente tão comprometido pelas imposições sanitárias que a covid-19 nos apresenta. A atividade portuária, considerada essencial, não precisou ser interrompida, o que reduziu os impactos financeiros sobre suas operações. Com isso, o ramo logístico, em todas as suas ramificações, amenizou os impactos econômicos sofridos pela maioria dos outros setores da economia local. Mesmo assim, o retrocesso no segmento turístico, que movimenta as atividades de comércio e serviços não pode ser ignorado. Outro fato que não podemos ignorar são os irmãos itapoaenses que perdemos nesse período. A familiares e amigos enlutados nesses últimos meses, toda o nosso respeito e consideração.
Mas diante de tantas histórias de superação pelas quais o município de Itapoá passou em seus 32 anos, não há dúvidas de que logo a cidade estará novamente em plana atividade. Portanto, só nos resta esperar ainda mais conquistas desse povo, que com certeza fará jus ao futuro promissor que os espera.
Não tem como se esperar algo diferente de um povo tão trabalhador e comprometido com o desenvolvimento local. Esse mesmo povo que contribuiu, desde os primórdios, com todas as conquistas fransisquenses, garuvenses e, desde 1989, itapoaenses.
Bastante jovem, com apenas 32 anos, Itapoá tem muito pelo que lutar ainda, mas diante de tantas realizações, é impossível não se orgulhar do que já temos, do que já conseguimos com tão pouco tempo de história.
Aqui é Itapoá, a “Pedra que Surge”. A Itapoá do Futuro, que nós queremos, é a Itapoá cada vez mais presente.
Parabéns Itapoá, pelos 32 anos de história, e que venham muitos e muitos anos ainda melhores do que esses primeiros.
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