FOTO: divulgação.
Um homem de 32 anos foi indiciado pelo homicídio do policial militar aposentado Jorge Tadeu Alves, de 56 anos de idade, ocorrido em Itapoá no último dia 30 agosto (2019). O inquérito que resultou no indiciamento foi concluído pela Polícia Civil nessa sexta-feira, dia 21 de fevereiro (2020).
O suspeito já estava preso preventivamente e, segundo as investigações, participava de uma facção criminosa. Ele foi indiciado por homicídio qualificado por motivo fútil e por recurso que tornou impossível a defesa da vítima.
O PM aposentado morto era de Curitiba (PR). Dependente químico, morava em Itapoá há dois anos para tratar do vício. Ele usava muletas.
O inquérito apontou que a motivação do assassinato foi uma dívida por causa de drogas.
As investigações constataram também que a vítima foi atingida por tiros à queima roupa de revólver calibre 32.
Sobre o homicídio
Por volta das 11h da manhã do último dia 31 de agosto, um corpo foi encontrado na Estrada Cornelsen, em Itapoá, há 200 metros da divisa com o município de Guaratuba, no Paraná.
Policiais militares de Itapoá estiveram no local e constataram se tratar de um homem, cujo corpo estava caído cerca de três metros distante da via pública. O corpo apresentava sinais de perfuração causadas por arma de fogo na face e no abdômen. Foram pelo menos quatro tiros, sendo um na face e três abaixo do tórax.
A PM isolou o local e entrou em contato com a Polícia Civil e o IGP (Instituto Geral de Perícias) para a tomada das providências necessárias.
Posteriormente, o corpo foi identificado como sendo do policial militar reformado do estado do Paraná, Jorge Tadeu Alves, que completaria 57 anos de idade dois dias depois, em 02 de setembro.
Segundo as informações divulgadas pela PM local, Jorge Tadeu vivia pelas ruas de Itapoá há mais de um ano, perambulando pelos bairros. Ele era remunerado reformado da Polícia Militar do Paraná, ou seja, desobrigado do serviço e considerado pensionista daquele Estado. A causa era o diagnóstico de problemas psicológicos. Além disso, já tinha passagens pela Delegacia por posse de drogas. A Polícia local chegou a fazer esforços para tentar ajudar o homem, mas infelizmente sem resultados, visto que ele sempre voltava para as ruas e drogas.
Desde então, uma das hipóteses consideradas como prováveis para a morte da vítima já era a dívida por causa de drogas.
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