Vereadora Márcia Sores (PSDB) ao microfone - autora da ação na Justiça.
Por volta das 21h00min desta segunda-feira, dia 27 de abril, a casa da vereadora de Itapoá Márcia Regina Eggert Soares (PSDB), foi alvo de seis tiros criminosos. A própria parlamentar se manifestou sobre o tema ao site Itapoa.com.br:
“Sofri um atentado contra minha vida. Deram seis tiros contra a minha casa, especialmente, dentro de meu escritório, direto na minha mesa de trabalho. Nesse local, foram disparados quatro tiros. Sorte que mudei o itinerário de volta da Câmara de Vereadores para casa e demorei uns cinco minutos e, neste tempo, parou um homem com uma moto em frente da casa e disparou com arma de fogo contra minha casa e contra meu escritório, acertando tudo em minha mesa, destruindo tudo no escritório, que é pequeno. Eu estaria ali, se não tivesse passado pela beira mar e demorado uns cinco minutos do meu tempo. Tentaram, primeiro, denegrir minha imagem no Facebook, não conseguiram. Depois, panfletaram os portões da escola. Eu consegui recolher tudo antes dos alunos chegarem, então não me atingiu. E, agora, tentaram contra minha vida, meu escritório estava com a luz acessa, pois quando saí, fui buscar um documento e deixei a luz acesa. Então, quem atirou pensou que tinha alguém lá, pois fez questão de disparar quatro tiros contra o escritório que é pequeno demais. O projeto de lei do Plano diretor deu entrada na Câmara na data de ontem e aí está minha briga maior”, disse a Vereadora ao citado site.
O site Tribuna de Itapoá entrou em contato com a Polícia Militar de Itapoá que confirmou a ocorrência. Policiais estiveram no local, que fica no balneário Itapoá, e fizeram rondas nas imediações, mas não localizaram suspeitos. A investigação, agora, fica sob a responsabilidade da Polícia Civil do Município.
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A única que não está clara para mim, é o fato de atentarem contra a vida de alguém porque este alguém, assim como outras tantas pessoas, se colocam contrárias a determinado projeto. Os demais sofrerão atentados também? Reclamar de políticas públicas em Itapoá e no Brasil virou pena de morte? Gostaria mesmo é de ouvir a versão do atirador, para sabermos a quantas anda nossa segurança e nossa cidadania!!!