Em fevereiro deste ano de 2018, a Escola de Música Tocando em Frente iniciou um novo projeto de formação musical continuada, mais uma vez acreditando na transformação da sociedade através da arte. A proposta, que reúne alunos de violão de diversos níveis, é orientada por Helmuth Kirinus (o professor Mutti). Faz, também, parte do projeto, o músico e arranjador Claudenor Fávero, que elabora os arranjos didáticos especialmente para esse propósito e formato. A regência fica por conta do maestro Rafael Daniel Huch.
A estreia da Orquestra será nesta sexta-feira, dia 06 de julho, às 20h, na Festa Mais que Morador. Na ocasião, será dado um importante passo desse trabalho que promove encontros saudáveis em torno da música entre crianças, adolescentes, jovens e adultos, incentivando o estudo do instrumento, o aprendizado da linguagem musical e a prática em conjunto.
Marcella Bucci, de 14 anos, é uma das participantes da Orquestra. Ela comenta sua experiência com o violão. “Eu comecei a ter aulas na Escola Tocando em Frente quando tinha oito anos, mas parei por um tempo. Então, percebi que sem o apoio de uma escola não há como progredir no instrumento de forma correta. Hoje, é uma honra fazer parte da Escola Tocando em Frente e participar de projetos como a Orquestra Sua Majestade o Violão”, explica.
Aurea Carolina Del’Andrea, de 15 anos de idade, faz coro à sua colega de Orquestra. “Quando comecei com as aulas de violão, não tinha a noção da dedicação que se é necessária para aprender um instrumento. Imagina ensinar com calma e paciência. Agradeço aos meus professores pelo incentivo que fazem à cultura com a Escola de Música Tocando em Frente. Somente com profissionais, podemos evoluir, e, nestes quatro anos de estudos, percebi que é o meu desejo para a vida, me tornar musicista”, contou.
O projeto da Orquestra Sua Majestade o Violão conta com o apoio do mecenas e incentivador cultural Pedro Silvano Günther (que já teve participação no início do Coral Sementes do Amanhã). Através de apoio financeiro, ele incentivou e possibilitou os encontros semanais com os estudantes. “No Setor Cultural, é preciso ‘crer para ver’. Pedro Günther foi a primeira pessoa que, junto com a gente, acreditou na realização deste sonho”, comenta Helmuth Kirinus.
Segundo o professor Mutti, a continuidade do projeto dependerá do apoio da sociedade e empresas que poderão apoiá-lo através da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura. O projeto já se encontra em processo de aprovação no Ministério da Cultura, através do trabalho de gestão cultural da Escola de Música Tocando em Frente, que já mantém através do patrocínio do Porto Itapoá, os Corais Vozes da Babitonga e Sementes do Amanhã em formato semelhante.
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