Polícia Civil prende dois suspeitos de homicídio praticado em Itapoá
No decorrer desta quinta-feira, dia 20 de setembro, a Polícia Civil de Itapoá, por meio do seu SIC (Setor de Investigação Criminal), realizou a prisão de um homem de 22 anos, suspeito de ter participado do homicídio de outro homem no dia 31 de agosto de 2018. O homem preso já estava com prisão preventiva decretada e era considerado foragido, já que havia resistido à prisão no último dia 18 de agosto. Ele foi interrogado e encaminhado ao Presídio de Joinville, onde ficará à disposição do Poder Judiciário.
Um pouco mais tarde, ainda no dia 20 de setembro, após troca de informações entre as polícias Civil e Militar de Itapoá, foi possível prender o segundo suspeito do homicídio do dia 31. Contra esse segundo elemento, também havia uma ordem judicial de prisão preventiva. Ele foi conduzido pelos policiais militares até a Polícia Civil de Itapoá, onde foi interrogado e transferido ao Presídio de Joinville, ficando à disposição do Poder Judiciário.
“Por fim, saliente-se a importância do trabalho integrado das Instituições – Polícia Civil e Polícia Militar -, para uma resposta efetiva à comunidade”, destacou a Polícia Civil em nota.
“Não serão repassadas outras informações, tendo em vista a continuidade das investigações”, concluiu a Polícia.
Sobre o homicídio
Por volta das 23h do último dia 31 de agosto, a Polícia Militar de Itapoá foi acionada para atender a uma ocorrência de disparo de arma de fogo na avenida Celso Ramos, esquina com a Rua 810.
No local, os policiais encontraram um homem caído de bruços. Imediatamente, a PM acionou o Corpo de Bombeiros, que chegou rapidamente e constatou o óbito.
De acordo com os bombeiros, ele estava sem pulso, sem respiração e com pupilas não foto reativas. Além disso, apresentava ferimento de arma de fogo nas costas e na cabeça, e suspeita de uma fratura no pescoço.
O corpo foi reconhecido como sendo de um indivíduo de 24 anos já conhecido no meio policial por inúmeras passagens.
Os policiais isolaram a área e aguardaram a chegada do IGP (Instituto Geral de Perícias). As investigações ficaram a cargo da Polícia Civil de Itapoá.
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