Acupuntura: o poder das agulhas

Pense em algumas micro agulhas sendo colocadas em determinadas partes do seu corpo. Para alguns, pode ser assustador, enquanto outros utilizam as técnicas da acupuntura para tratar desde problemas emocionais a dores físicas. Segundo a Associação Brasileira de Acupuntura – ABA, esse método foi introduzido no Brasil por imigrantes orientais e a aplicação para o uso geral só se deu no início da década de 1950, apesar de a prática existir há quase 5 mil anos. Em 1958, o professor Frederico Spaeth, fisioterapeuta e massoterapeuta, introduziu a técnica oficialmente no País, e ministrou o primeiro curso de formação em Acupuntura.

O procedimento deve ser realizado por um profissional que tenha formação especifica para utilizar o método. O acupunturista, após uma análise, irá fazer as aplicações e depois de um tempo, que geralmente varia de 30 a 40 minutos, as agulhas são retiradas.

Ainda de acordo com a ABA, entre os benefícios que aplicação da acupuntura traz para o organismo, está a diminuição da dor e dilatação dos vasos sanguíneos, o que permite que os remédios tenham acesso a áreas anteriormente bloqueadas. Também ocorrem alterações imunológicas, pois há produção de substâncias que estimulam as células de defesa do organismo, entre outros.

Da medicina tradicional chinesa para o Brasil, a acupuntura é também uma alternativa de tratamento para dores físicas, que podem ser amenizadas com as aplicações. Como todo tratamento sério, nada é resolvido em apenas uma sessão. Por isso, ressalta-se a importância de se buscar orientações com um profissional qualificado da área antes de optar pelo método.

FOTO: divulgação/internet.

Avatar

Luana Cristina

Jornalista pela Univali (Universidade do Vale do Itajaí), já trabalhou em veículos de comunicação em Santos (SP), editoras de revistas de Balneário Camboriú e Itajaí. Atualmente, integra a equipe de jornalismo do site Tribuna de Itapoá e do jornal impresso Itapoá Notícias.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Deixe seu comentário via Facebook